depois de mergulhar em sonos delirantes por um corpo que enfim se permitiu descansar, de contemplar a beleza dos musgos e dos traumas, eu, enfim, cedi a que seria a parte mais difícil da jornada. não, não foi deixar de comer.
foi fazer a-b-s-o-l-u-t-a-m-e-n-t-e nada.
fazer nada para permitir o novo