2 Ways The ‘Nonchalance Epidemic’ Is Killing Love, By A Psychologist
Criar laços não é sinal de fraqueza, e namorar não deveria ser uma performance. Todos nós temos um tempo limitado neste planeta, e gastá-lo tentando parecer estoicos e indiferentes só nos rouba a alegria mais profunda que vem de nos abrirmos de verdade — mesmo que às vezes doa.
2 Ways The ‘Nonchalance Epidemic’ Is Killing Love, By A Psychologist
A abordagem dramatúrgica do sociólogo Erving Goffman explica como frequentemente representamos e ajustamos nosso comportamento dependendo de com quem estamos e de como queremos ser percebidos. A persona "despreocupada" é apenas mais uma performance. Tentamos parecer indiferentes e desapegados, numa tentativa de aumentar nossa atratividade.
2 Ways The ‘Nonchalance Epidemic’ Is Killing Love, By A Psychologist
Isso faz parte da "Epidemia da Despreocupação", um momento cultural em que o distanciamento emocional é visto como desejável e demonstrar afeto causa constrangimento.
2 Ways The ‘Nonchalance Epidemic’ Is Killing Love, By A Psychologist
Relacionamentos e encontros amorosos podem envolver um certo grau de timidez e constrangimento, mas as pessoas frequentemente fazem de tudo para evitar esses sentimentos. Muitas recorrem à tentativa de parecerem "descoladas" e indiferentes, como se o amor as encontrasse sem que precisassem sequer pedi-lo. Em outras palavras, elas desistiram de... See more
2 Ways The ‘Nonchalance Epidemic’ Is Killing Love, By A Psychologist
Mark Travers, Forbes