Sublime
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os “pós-modernos” vão atacar duas das mais importantes convicções que animavam os Modernos do século XVII ao XIX: aquela segundo a qual o ser humano seria o centro do mundo, o princípio de todos os valores morais e políticos; aquela que considera a razão um formidável poder libertador,
Luc Ferry • Aprender a viver: Filosofia para os novos tempos (Portuguese Edition)
essa era a mentalidade da mediocridade, quando a gente aceita o que tem em vez de pressionar por mais.
Maria Ressa • Como enfrentar um ditador: A luta pelo nosso futuro (Portuguese Edition)
o próprio real é um caos que não se parece em nada com o sistema harmonioso dos Antigos, nem mesmo com o universo ainda mais ou menos “racionalizável” dos Modernos.
Luc Ferry • Aprender a viver: Filosofia para os novos tempos (Portuguese Edition)
Se eu considerasse tão-somente a força e o efeito que dela deriva, diria: Enquanto um povo é constrangido a obedecer e obedece, faz bem; tão logo ele possa sacudir o jugo e o sacode, faz ainda melhor; porque, recobrando a liberdade graças ao mesmo direito com o qual lha arrebataram, ou este lhe serve de base para retomá-la ou não se prestava em abs
... See moreJean-Jacques Rousseau • Do Contrato Social (Portuguese Edition)
não poderia também haver nem “sujeito em si”, autônomo e livre, nem “fatos em si”, objetivos e absolutamente verdadeiros.
Luc Ferry • Aprender a viver: Filosofia para os novos tempos (Portuguese Edition)
entregar-se a um hábito sem perguntar suas razões é entregar-se também à sina da repetição despropositada.
Aline Valek • Pequenas Tiranias (Portuguese Edition)
O conhecimento técnico decorado mecanicamente, e não adquirido de modo sistemático, se perde com o tempo, sendo sugado para algum lugar — um lugar escuro, como um cemitério do conhecimento.
Haruki Murakami • Romancista como vocação (Portuguese Edition)
Ela será, pois, ao mesmo tempo crítica do humanismo e crítica do racionalismo.
Luc Ferry • Aprender a viver: Filosofia para os novos tempos (Portuguese Edition)
buscava um pouco de lógica dentro de si para mudar o que não tinha lógica nenhuma.