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O mesmo vale para nosso imaginário, para nosso patrimônio cultural. Isso está bem marcado na famosa formulação de Olavo Bilac, que chamava o português de “última flor do Lácio”, em referência à região italiana em que se formou a língua latina. (Só para lembrar, na sequência do verso ele faz questão de chamar essa flor de “inculta”.) A mesma lógica
... See moreCaetano W. Galindo • Latim Em Pó

... See more“Eu gosto do espaço entre as línguas, porque é um lugar de erro ou de equívoco, de dizer as coisas não tão bem quanto se gostaria ou de não conseguir dizê-las de jeito nenhum. E isso é útil para escrever, acho eu, pois é sempre bom se desequilibrar, ser removida da complacência com que você normalmente se põe a observar o mundo e dizer o que observ