social media

A juventude que já incendiou países agora vive anestesiada por memes, trends e discussões que evaporam em 24 horas. A gente gasta mais tempo pensando na estética da luta do que na luta em si.

A luta real não acontece nos stories. Ela acontece quando a gente encara o sistema e decide que não vai mais aceitá-lo — mesmo que isso signifique perder privilégios, conforto, estabilidade.

É como se existisse uma obrigação invisível de participar, de dar o seu parecer, de deixar claro pra todo mundo que você tem uma opinião — mesmo que ela não mude nada, mesmo que ela só sirva pra adicionar mais ruído à confusão geral. Ficar quieto, hoje em dia, parece quase um ato de rebeldia. O silêncio virou sinônimo de desinteresse, de apatia, de... See more

When your brand aligns itself with an influencer, you’re aligning yourself with their voice and their content creativity abilities (and then hoping to grab some of their audience along the way).

E claro: ter opinião é ótimo. Ter voz, melhor ainda. O problema começa quando essa opinião não vem acompanhada de um mínimo de reflexão. Quando a gente só reage no automático, sem pensar, só pra preencher o silêncio ou pra garantir que o nosso nome apareça ali no meio da discussão.

But as social media expands its cultural dominance, the people who can steer the online conversation will have an upper hand in whatever niche they occupy — whether that’s media, politics, business or some other field.

a internet era um lugar. você precisava ir até um computador para acessá-la; você saía do computador e não estava mais nela. o “cyberespaço” era um aglomerado de sites e lugares, um arquipélago pelo qual navegávamos livremente, de endereço em endereço. não à toa, a gente chamava a interface central dela de navegador

With over 50 million people worldwide identifying as influencers, and 2 million of them earning $100,000 or more annually according to Goldman Sachs, influencers have emerged as a transformative power in marketing.