Um novo jeito de trabalhar: O que o Google faz de diferente para ser uma das empresas mais criativas e bem-sucedidas do mundo (Portuguese Edition)

Em outras palavras, nossos gestores do quartil inferior se tornaram quase tão bons quanto nossa média dois anos antes. Na verdade, está ficando mais difícil ser um gestor ruim. E como sabemos que a qualidade dos gestores impulsiona o desempenho, a retenção e a felicidade, a consequência é que a empresa apresentará melhores resultados no futuro.

Passamos os 20 primeiros anos sendo comparados com outras pessoas. Não admira, portanto, que, já adultos, recriemos as mesmas condições ao projetarmos os ambientes de trabalho. É tudo o que sabemos fazer.

Não existe pior heresia que o cargo santificar o titular. Esse é o ponto em que (...) os fins passam a justificar os meios.

Observar os gerentes medianos não ajudou, nem o benchmarking. A comparação dos extremos permitiu que percebêssemos diferenças significativas no comportamento e nos resultados, que, então, serviram de base para melhorias contínuas na forma como as pessoas experimentam o Google.

a combinação de inteligência bruta com capacidade de aprendizado contribui para o sucesso da maioria das pessoas na maioria dos cargos.

Os resultados devem ser específicos, mensuráveis e verificáveis. Se você alcançou todos os resultados, realizou os objetivos.

“You Don’t Know What You Don’t Know: How Our Unconscious Minds Undermine the Workplace” (Google [blog oficial], 25 de setembro de 2014, http://goo.gl/UtCBSi).

Revelação: algumas dessas perguntas de entrevistas são feitas e continuarão a ser feitas no Google. Sinto muito por isso.

“Microgestão é má gestão. As pessoas microgerenciam para atenuar sua ansiedade quanto ao desempenho da organização: elas se sentem melhor se dirigirem e controlarem as ações alheias o tempo todo – no fundo, isso revela insegurança emocional.