SCRUM: A arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo (Portuguese Edition)

Independente. A história precisa ser acionável e “completável” por conta própria. Ela não deve ser intrinsecamente dependente de outra história. Negociável. Até que seja de fato executada, é preciso que a história possa ser reescrita. Dar margem a mudanças deve ser uma de suas características. Valiosa. Ela realmente entregará valor a um cliente, um

Quando tentou desvendar por que acrescentar participantes fazia com que um projeto demorasse mais, ele descobriu dois motivos. O primeiro é o tempo que os indivíduos levam para entrar no ritmo. Como é de esperar, fazer com que um novo integrante entre no ritmo acaba desacelerando todos os outros membros da equipe. O segundo motivo tem a ver não ape

“O que podemos mudar na forma como trabalhamos?” e “Qual é nosso maior ponto de conflito?”.

desperdício emocional”. Ele é gerado quando uma empresa tem um funcionário imbecil – alguém que gosta de agitar as outras pessoas, levando-as a um estado de confusão mental.

Ohno batizou o terceiro tipo de desperdício de “sobrecarga”. É o comportamento que Scott Adams sempre satiriza nas tirinhas Dilbert. Ele inclui políticas corporativas onerosas que atrapalham o trabalho, relatórios desnecessários que obrigam as pessoas a preencher formulários sem qualquer objetivo prático e reuniões sem sentido que desperdiçam tempo

Cada sprint é uma oportunidade de criar algo totalmente novo; cada dia é uma chance de melhorar. O Scrum promove uma visão de mundo holística.

O ideal é trabalhar primeiro nas tarefas que agregam mais valor e trazem menos riscos. Com o desenvolvimento e a entrega graduais do Scrum, o objetivo é começar com os elementos que vão gerar receita imediatamente, de modo a “eliminar os riscos” do projeto.

O Product Owner precisa conhecer o mercado bem o suficiente para saber o que vai fazer diferença.

O truque do Scrum é determinar como desenvolver esses 20% primeiro.