O carro que dirige / decide por mim: Estamos preparados para a era dos Carros Autônomos? (Portuguese Edition)
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O carro que dirige / decide por mim: Estamos preparados para a era dos Carros Autônomos? (Portuguese Edition)
termo I.A. foi introduzido em 1956 nomeando a conferência Dartmouth Summer Research Project on Artificial Intelligence, baseando-se na conjectura de que qualquer aspecto da inteligência humana, da linguagem ao uso de conceitos e abstrações, poderia ser descrito de maneira tão exata que uma máquina deveria ser capaz de reproduzi-lo.
Teixeira (2015) e "a ideia de que computadores só podem fazer o que foram programados para fazer é ultrapassada”. A evolução tecnológica permitirá com que máquinas corrijam seus próprios defeitos – “[...]
“O sema comum [...] encontra-se no hibridismo do humano com algo maquínico-informático, que estende o humano para além de si. Assim, a condição pós-humana diz respeito à natureza da virtualidade, genética, vida inorgânica, ciborgues, inteligência distribuída, incorporando biologia, engenharia e sistemas de informação.” (Santaella, 2007)
As bases serão buscadas numa nova rearticulação entre ciência, tecnologia e humanidades, e darão ensejo à formação de um novo homem, definido não mais como instrumento e objeto das tecnociências, mas como sujeito e fundamento de todo o processo.
O medo do desconhecido e do poder adicional dado ao homem através da tecnologia impulsionam as discussões ética sobre seu impacto imediato e futuro.
Previsões do futuro
C.A.S.E: Connected, Autonomous, Shared & Electric (conectado, autônomo, compartilhado e elétrico).
C.A.S.E
antropomorfização midiática da I.A., sobretudo na representação comum através autômatos e robôs pode, erroneamente, transferir para 'eles' a responsabilidade sobre decisões cujo resultado não é tão simples quanto escolher entre o bem e o mal. "A I.A. é e será uma representação do seu contexto cultural, dos valores e da ética que validam as relações
... See moreTeixeira (1991), “propriedade constitutiva do mental [cuja] base é estritamente biológica” - e, para alguns, também lhe faltaria autorreferência ou consciência, pois “máquinas puramente ditas não vivenciam a incerteza de sua própria existência”, como descreve Christian (2013). Há, no entanto, uma flexibilidade sobre o tema entre seus
... See moreAs quatro normas básicas para ética da informação e que pode ser extrapolada para a relação com as I.A.s: • Entropia informacional não deve ser criada dentro da infoesfera; • Entropia informacional deve ser evitada dentro da infoesfera; • Entropia informacional deve ser removida da infoesfera; • A informação deve ser promovida ao ser ampliada,
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