As quatro normas básicas para ética da informação e que pode ser extrapolada para a relação com as I.A.s: • Entropia informacional não deve ser criada dentro da infoesfera; • Entropia informacional deve ser evitada dentro da infoesfera; • Entropia informacional deve ser removida da infoesfera; • A informação deve ser promovida ao ser ampliada,

As bases serão buscadas numa nova rearticulação entre ciência, tecnologia e humanidades, e darão ensejo à formação de um novo homem, definido não mais como instrumento e objeto das tecnociências, mas como sujeito e fundamento de todo o processo.

Hans Jonas: “...nenhuma ética anterior tinha de levar em consideração a condição global da vida humana e o futuro distante e até mesmo a existência da espécie. Com a consciência da extrema vulnerabilidade da natureza à intervenção tecnológica do homem surge a ecologia [...]. Repensar os princípios básicos da ética. Procurar não só o bem humano, mas

Nos últimos 40 anos, a própria concepção de tecnologia foi alterada, fazendo com que a ética tecnológica, cuja aplicabilidade era antes restrita aos campos da medicina, passassem a incorporar também a ação e aplicação de objetos não-humanos,

O medo do desconhecido e do poder adicional dado ao homem através da tecnologia impulsionam as discussões ética sobre seu impacto imediato e futuro.

Teixeira (1991), “propriedade constitutiva do mental [cuja] base é estritamente biológica” - e, para alguns, também lhe faltaria autorreferência ou consciência, pois “máquinas puramente ditas não vivenciam a incerteza de sua própria existência”, como descreve Christian (2013). Há, no entanto, uma flexibilidade sobre o tema entre seus

termo I.A. foi introduzido em 1956 nomeando a conferência Dartmouth Summer Research Project on Artificial Intelligence, baseando-se na conjectura de que qualquer aspecto da inteligência humana, da linguagem ao uso de conceitos e abstrações, poderia ser descrito de maneira tão exata que uma máquina deveria ser capaz de reproduzi-lo.

Norman (1984):

Domingues (2004) apresenta três momentos na evolução tecnológica, iconicamente representados por dispositivos: (1) Máquina a vapor, (2) Motor à explosão e (3) Transistor, sendo os dois primeiros uma relação instrumental, um meio a serviço do homem. O transistor, posteriormente substituído pelo ‘chip’ (base de toda indústria eletroeletrônica, de