
Estranhos a nós mesmos: Histórias de mentes instáveis (Portuguese Edition)

Podemos nos sentir libertos por essas histórias, mas também ficar presos nelas.
Rachel Aviv • Estranhos a nós mesmos: Histórias de mentes instáveis (Portuguese Edition)
todo profissional tem obrigação de informar o paciente sobre seu diagnóstico e explicar a linha de tratamento citando estudos clínicos randomizados.
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mas agora percebia que o que experimentara não fora uma tristeza tão vívida: era “além do sentimento”, descreveu. “Uma ausência total de sentimento.”
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Eu realmente tenho características que me deixam suscetível a jejuar sem razão, uma espécie de noção difusa de que a autoprivação é um bem moral.
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“calvinismo farmacológico”: 64 a crença de que “se uma substância química faz você se sentir bem, isso é de algum modo moralmente errado ou você vai ser castigado com dependência química,
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um “mecanismo de auto-hipnose que me levava à vida que um dia tive”.
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Sou um narcisista? Sou isso mesmo? Não sou isso? O que sou?”.
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“Nada disso é trágico. Você não é heroico o bastante para ser trágico”.
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ter insights em conflitos interpessoais, embora fosse algo intelectualmente gratificante, não fornecia uma cura.