Comunicação não violenta - Nova edição: Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais (Portuguese Edition)

Quando se trabalha numa instituição com hierarquia, tende-se a ouvir ordens e críticas dos que estão acima de nós. Embora seja fácil ter empatia pelos colegas e por aqueles com menos poder, podemos surpreender-nos na defensiva ou nos justificando em vez de termos empatia pelos que identificamos como nossos “superiores”. Foi por isso que fiquei part

PACIENTE: Se for para eu realmente refletir sobre o que estou solicitando quando peço para ser amado, acho que quero que adivinhem o que eu quero antes mesmo que eu me conscientize do meu desejo. E então quero que ele seja sempre realizado. MBR: Agradeço sua clareza. Espero que agora você consiga compreender que não é provável que você encontre alg

Três semanas depois, ele reagiu anunciando que se inscrevera num campeonato de golfe!” Ela havia comunicado a ele com sucesso o que ela não queria — que ele passasse tanto tempo no trabalho —, mas deixara de pedir o que ela realmente queria. Quando lhe solicitei que reformulasse o pedido, ela pensou por um minuto e disse: “Eu queria ter-lhe dito qu

o reconhecimento das necessidades por trás dos sentimentos. O que os outros dizem e fazem pode ser o estímulo, mas nunca a causa dos sentimentos. Quando alguém se comunica de forma negativa, temos quatro opções para receber essa mensagem: (1) culpar a nós mesmos, (2) culpar os outros, (3) perceber os próprios sentimentos e necessidades, (4) percebe

Empatia ao ouvir um não

Ao sairmos da etapa da escravidão emocional, pode ser que ainda levemos resquícios de medo e culpa por termos necessidades. Assim, não surpreende que acabemos revelando-as de uma maneira que parece rígida e inflexível para os outros.

Toda violência resulta de as pessoas se iludirem, como esse jovem prisioneiro, e acreditarem que sua dor se origina nos outros e, portanto, eles merecem ser punidos.

Então, qual é a causa da raiva? No Capítulo 5, falamos das quatro opções que temos quando estamos diante de uma mensagem ou um comportamento de que não gostamos. A raiva é gerada quando escolhemos a segunda opção: sempre que estamos com raiva, culpamos alguém — preferimos brincar de Deus julgando ou culpando outra pessoa por estar errada ou merecer

“Você está brava mesmo, mamãe. Você queria que ele conversasse quando está com raiva, e não que fosse embora correndo”. Laurence ficou maravilhada porque, ao ouvir as palavras de Isabelle, sentiu uma diminuição imediata da tensão e depois, quando o filho voltou, conseguiu ser mais compreensiva com ele.