
A ridícula ideia de nunca mais te ver (Portuguese Edition)

Desejo-lhes um ano de saúde, satisfações e bom trabalho, um ano em que sintam prazer de viver todos os dias, sem esperar que os dias tenham de passar para encontrar satisfação e sem a necessidade de depositar expectativas de felicidade nos dias vindouros. Quanto mais se envelhece, mais se sente que saber gozar o presente é um dom precioso, comparáv
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quanto mais você se aproxima do essencial, menos pode nomeá-lo. O tutano dos livros está na esquina das palavras. O mais importante dos bons romances reside nas elipses, no ar que circula entre os personagens, nas frases menores.
Rosa Montero • A ridícula ideia de nunca mais te ver (Portuguese Edition)
com os anos, tenho a sensação crescente de que há uma continuidade na mente humana; que, de fato, existe um inconsciente coletivo que nos entrelaça, como se fôssemos cardumes de peixes espremidos, dançando em uníssono sem sabê-lo. As coincidências são parte dessa dança, desse todo, dessa música, dessa canção em comum que não conseguimos ouvir até o
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Para viver, temos de nos narrar; somos um produto da nossa imaginação. Nossa memória é, na verdade, um invento, uma história que reescrevemos a cada dia (o que lembro hoje da minha infância não é o que eu lembrava há vinte anos); o que significa que nossa identidade também é fictícia,
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Os ambientes revolucionários sempre foram favoráveis ao avanço das mulheres; os momentos sociais anômalos deixam fissuras na trama convencional, por onde escapam os espíritos mais livres.
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Vontade de escrever como quem respira. Com naturalidade, com #leveza.