fazer nada é menos sobre um abandono apoteótico rumo à utopia, e mais um treino constante e vagaroso de retornar, retornar, sempre retornar ao essencial, a o que de fato está acontecendo e pode ser experienciado para além do que a mente quer compreender e o ego quer controlar — afinal, já sabemos que resultados podemos esperar daí.