Sublime

da absoluta responsabilidade pessoal pela forma do corpo e pelo envelhecimento (“é claro que você pode moldar seu corpo”;

some point, every single one of these women has “failed”—or, perhaps more generously, presented inconsistencies—in her resistance. Those moments shouldn’t be read as failures, however, so much as testaments to the sheer tenacity of the ideologies of femininity that shame, alienate, and expel those who refuse them.

As a political theorist, hooks believed fiercely in the power of naming systems—her recurring phrase, in defining what we are up against, was “white supremacist capitalist patriarchy.”5 But she was far more ambivalent about the impulse to attach identity signifiers to our beings, to brand ourselves as a this, or a that. In her landmark 1984 book,

de um claro desejo articulado por direitos humanos a um desejo implícito de acessar o privilégio.

Uma dúvida infernal está inerente ao mito que faz da “beleza” impessoal um pré-requisito para o amor: o que acontece com o amor quando a beleza desaparece?

For Butler, that statement is a foundational premise. Nothing is natural.

Em consequência de suas pressões, a modelo jovem e esquelética tomou o lugar da feliz dona de casa como parâmetro da feminilidade bem-sucedida.