Sublime

Instead, in her groundbreaking book, Gender Trouble: Feminism and the Subversion of Identity (1990), Butler claims that gender roles are taught and learned—often unwittingly, through socialization—as sets of actions, behaviors, manners, and expectations, and people perform those roles accordingly. Gender, for Butler, is a set of things a person doe

Now, Butler is not denying that biological sex differences exist at all. Rather, she is arguing that any categorization or meaning we ascribe to those differences is a matter of power, not of truth. There’s no good reason, in her view, for seeing those differences as any more significant than differences of hair or eye color. The body, for her, exi

A terceira onda do feminismo se deu a partir do final da década de 1980, com as contribuições da filósofa Judith Butler (2012). Uma das primeiras coisas que essa autora contestou foi a inquestionabilidade da diferença sexual, anatômica, biológica. Ou seja, uma de suas afirmações mais polêmicas é que a própria diferença sexual seria uma construção c

Para Butler (1990), gênero é, portanto, uma repetição estilizada de performances, que de tanto serem repetidas criam uma sensação de identidade e estabilidade para o sujeito.

For Butler, that statement is a foundational premise. Nothing is natural.

David Halperin attempts to define “queer” in his 1997 book, Saint Foucault: Towards a Gay Hagiography, in which he argues that Foucault’s idea that sexuality is a product of discourse revolutionized gay and lesbian political activism. He describes “queer” as “whatever is at odds with the normal, the legitimate, the dominant. There is nothing in par

Judith Butler nos ensinou a pensar na “feminização” como mecanismo social.

Se somos formados na linguagem, então esse poder constitutivo precede e condiciona qualquer decisão que venhamos a tomar em relação a ela,