
O curso do amor (Portuguese Edition)

É muito contraintuitivo de nossa parte nos considerarmos loucos. Parecemos tão normais e quase sempre tão bons — a nós mesmos. Todos os outros é que estão fora do compasso... E, no entanto, a maturidade começa com a capacidade de perceber e, em bom tempo e sem defesas, reconhecer nossa própria loucura. Se não ficamos a todo momento constrangidos co
... See moreAlain de Botton • O curso do amor (Portuguese Edition)
O êxito de qualquer relacionamento deve ser determinado não apenas pelo grau de felicidade de um casal quando juntos, mas pelo grau de preocupação de cada um dos parceiros com a eventualidade de não estar em nenhum relacionamento.
Alain de Botton • O curso do amor (Portuguese Edition)
Como Kirsten tem na ponta da língua palavras como “esquisito” e “pervertido”, ela não contribui muito para um clima propício a revelações.
Alain de Botton • O curso do amor (Portuguese Edition)
Um mundo que exige tão alto grau de autocontrole, cinismo e racionalidade, marcado por extrema insegurança e competitividade, muito justificadamente enxerga na infância as virtudes capazes de contrabalançá-lo, qualidades que tiveram de ser abandonadas em caráter definitivo em troca das chaves para o mundo adulto.
Alain de Botton • O curso do amor (Portuguese Edition)
Pode parecer muito mais seguro pensar que estamos na presença de um total estranho.
Alain de Botton • O curso do amor (Portuguese Edition)
Com infinita generosidade, situa a pequena pessoa no próprio centro do cosmos por algum tempo — para dar-lhe força para o dia em que precisar, com atormentada surpresa, entender a verdadeira escala e a terrível solidão do mundo real.
Alain de Botton • O curso do amor (Portuguese Edition)
A consciência culpada é um ótimo estímulo para se mostrar um pouco mais bonzinho.
Alain de Botton • O curso do amor (Portuguese Edition)
O segredo talvez não seja começar uma vida nova, mas aprender a reavaliar a antiga com olhos menos cansados e habituados.
Alain de Botton • O curso do amor (Portuguese Edition)
Como seríamos bons se fôssemos capazes de importar pelo menos um pouco desse instinto para os relacionamentos adultos — e se também neles pudéssemos ignorar a irritabilidade e a crueldade, e reconhecer o medo, a confusão e a exaustão que quase sempre estão por trás delas.