“Utopia não é algo impossível; é algo que ainda não existe, porque ainda não existe espaço para existir”.

“Às vezes, no afã de pegar o bonde do Choro, tem gente esquecendo aquele princípio básico ensinado por Pixinguinha: em Choro nunca se toca como está escrito”.

“Não há arte neutra. Mesmo sem nenhuma intenção do pintor, o quadro indica um sentido social”.

Como escreveu, uma vez, Millor Fernandes (1923–2012), na revista “Veja”: “– É fácil conhecer um patife: está sempre propondo grandes soluções morais”.