Os homens de valor é que dirigem a massa e permitem que os menos capazes vivam com menos esforço.

A lei natural é a lei do trabalho e só por meio do trabalho honesto há felicidade e prosperidade.

Eu tomei a firma resolução de nunca entrar em sociedade onde o dinheiro tivesse primazia sobre o trabalho, ou onde preponderassem banqueiros e financistas. Resolvi, mais, caso não encontrasse recursos para um negócio suscetível de ser conduzido com esta mira do bem geral, renunciar de vez aos negócios. Isso porque minhas próprias tentativas, juntas

O certo é tomarmos um artigo que vai bem, eliminar dele as partes supérfluas. Aplica-se esta regra a tudo, a um sapato, a um vestido, a uma casa, a uma peça de maquinismo, a uma estrada de ferro, a um navio a vapor, a um aeroplano. A medida que eliminamos o inútil e aperfeiçoamos o restante, é claro que baixamos o custo do feitio. Mas, coisa bizarr

Muito incerto é o negócio cujo único objetivo está no dinheiro. Seu desenvolvimento é irregular e poucas vezes alcança duração. A verdadeira função dos negócios é produzir tendo em vista o consumo e não o dinheiro ou a especulação.

Quem procura unicamente ganhar dinheiro descobre os melhores meios de perdê-lo, mas quem trabalha pela paixão do bom trabalho descobre que o dinheiro empregado nesse trabalho se defende de maneira admirável. O dinheiro vem como consequência natural do trabalho honesto.

Na maior parte dos casos a necessidade de novos capitais resulta da má direção dada aos negócios e esses novos capitais só conseguem fornecer a administradores incapazes elementos que lhes permitam prolongar por mais tempo a sua má administração. É um sursis a condenação que os espera, e, como invento financeiro, um truque de especuladores. O dinhe

Estávamos numa época fértil em lançamentos de numerosas sociedades comerciais. Os banqueiros, até então limitados às estradas de ferro, começavam a penetrar na indústria. Minha ideia era a que sempre foi – bem fabricar. E ainda – que um negócio deve começar modestamente e pouco a pouco ir-se aumentando com os próprios lucros. A ausência de lucros p

O fundo da minha ideia é, pois, que o desperdício da energia e a avidez do dinheiro impedem a boa produção. O desperdício é devido em grande parte a não se compreender o que se faz, ou à falta de cuidado no que se faz. E a avidez não passa de miopia. Tenho-me esforçado por produzir com o mínimo de desperdício, tanto de material como de mão de obra,