Se não escolhemos conscientemente no que concentrar nosso tempo e nossa energia, os outros — chefes, colegas, clientes e até a família — escolhem por nós, e logo perdemos de vista tudo o que é significativo. Ao abrirmos mão de fazer as escolhas, permitimos que os interesses alheios controlem a nossa vida.

A pergunta é: qual é o “caminhante mais lento” de seu trabalho ou de sua vida? Qual é o obstáculo que o impede de alcançar o que é importante?

“Qual dessas atividades ou iniciativas oferece a maior contribuição possível para a minha meta?”

“O que me inspira profundamente?”, “Qual é o meu talento especial?” e “O que atende a uma necessidade importante do mundo?”.

embora nem sempre tenhamos controle sobre as opções, sempre temos controle sobre qual delas escolhemos.

“Se eu não tivesse essa oportunidade, o que estaria disposto a sacrificar para obtê-la?” Do mesmo modo, podemos perguntar: “Se já não estivesse envolvido nesse projeto, quanto me esforçaria para entrar nele?”

só quando nos permitimos parar de tentar fazer tudo e deixar de dizer sim a todos é que conseguimos oferecer nossa contribuição máxima àquilo que realmente importa.

essencialistas fazem a pergunta mais difícil, mas em última análise mais libertadora: “Que problema eu quero?” Ele busca deliberadamente perder para ganhar.

“Escolho fazer”, “Só poucas coisas realmente importam” e “Posso fazer de tudo, mas não tudo”.