Como enfrentar um ditador: A luta pelo nosso futuro (Portuguese Edition)

nos momentos cruciais, não deixe outra pessoa contar a sua história.

Madeleine Albright, que tinha acabado de lançar o livro Fascism: A Warning [Fascismo: Um alerta], sobre a ascensão do autoritarismo mundo afora.

Pois bem, como enfrentar um ditador? Através de princípios, definidos logo no começo — eles são os subtítulos dos capítulos que você leu: honestidade, vulnerabilidade, empatia, deixar de lado as emoções, aceitar o medo, acreditar no bem. É impossível fazer isso sozinho.

Ficou muito fácil transformar nossa memória através de nossas emoções.

“Aquilo que chama a nossa atenção é o que dá significado à nossa vida”, comecei. “O lugar onde passamos o nosso tempo é o que determina o que vamos realizar e no que vamos nos aperfeiçoar.

Um bom jornalista não busca o equilíbrio — como quando, digamos, um líder mundial comete um crime de guerra ou mente descaradamente para os cidadãos de seu país —, pois seria criar uma falsa equivalência. Quando um jornalista enfrenta os poderosos, é mais fácil e mais seguro escrever a matéria de uma maneira “equilibrada”. Mas essa é a saída do cov

A segunda camada desse processo do #FactsFirstPH envolve grupos da sociedade civil, grupos pelos direitos humanos, ongs, grupos de empresas, a Igreja — ao todo, são mais de cem grupos que divulgam os fatos para suas comunidades com instruções de compartilhar com emoção.

Me dei conta de que o jornalismo não era o único elemento da solução. O jornalismo permitia que os fatos sobrevivessem. Mas são as comunidades que devem reagir. Precisávamos de um novo modelo global de engajamento cívico.

Soluções existem: no longo prazo, o mais importante é a educação, portanto comece agora; no médio prazo, leis e políticas para restabelecer o estado de direito no mundo virtual — criar uma perspectiva da internet que nos una ao invés de nos afastar. No curto prazo, agora, somos apenas nós: colaboração, colaboração, colaboração. E para isso precisam