- Feed entupido de conteúdo apelativo, IA e golpes patrocinados .
Link
Swatch em crise : a marca suíça foi acusada de racismo por um anúncio em que um modelo asiático fazia gesto de “olhos puxados”. O caso gerou queda imediata de 4% nas ações e críticas pesadas na China, maior mercado da empresa. Embora tenha pedido desculpas, expôs falhas internas de revisão e reforçou o risco reputacional de campanhas “tasteless”.
Link
A ênfase em fragrância como assinatura invisível pode dialogar diretamente com sua estética de branding (luxo silencioso, validação sem ostentação).
Link
“A cultura do dupe não é só sobre moda: é sobre o que vale ser original na era da cópia infinita.”
Link
- Talk de tendências culturais: “Por que crianças voltam a usar telefones fixos em 2025.”
- Insight de marketing: “Se um restaurante de tamales conseguiu 22M views com ChatGPT, qual é a desculpa das marcas com orçamento de milhões?”
Link
O case HOKA mostra o poder de resolver uma dor autêntica , mesmo que vá contra a estética dominante — um paralelo perfeito para sua jornada pós-burnout: criar formatos menos “instagramáveis”, mas mais funcionais e relevantes para você e sua audiência.
Link
Namoros com chatbots “tóxicos” → Personagens de IA que incorporam ciúme, violência e manipulação estão entre os mais populares na plataforma Character.AI.
→ Isso revela como a cultura ainda romantiza o “bad boy redimível” — mas com risco de normalizar padrões abusivos, principalmente entre adolescentes.
→ Isso revela como a cultura ainda romantiza o “bad boy redimível” — mas com risco de normalizar padrões abusivos, principalmente entre adolescentes.
Link
A chinesa Pop Mart registrou um salto de 396,5% no lucro líquido no 1o semestre de 2025, com receitas subindo 204% para quase US$ 2 bi.
Link
Treatenomics pode ser explorado como metáfora cultural: na crise, as pessoas buscam escapes pequenos e sensoriais (perfume, um café, uma peça de roupa autoral). Isso conecta com sua narrativa de consumo intencional e com os “garimpos e desejos” da sua news.