quando as árvores sentem muita sede, começam a gritar.

Sua forma de educar é limitando a incidência da luz na árvore jovem.

A verdade é que, segundo pesquisas, o crescimento lento das árvores jovens é uma precondição para que elas alcancem uma idade avançada.

Elas se entrelaçam e aderem às raízes das árvores vizinhas.

É possível que, ao captar os alertas químicos das árvores, eles mordam as folhas ou a casca para testar os indivíduos que não se comunicaram. Esse “silêncio” pode ser causado por uma doença grave, mas também pode se dever à perda da rede de fungos, que deixa a árvore incomunicável.

Depois que passa por isso, a árvore para de desperdiçar água e a distribui com mais eficiência. Ela de fato aprende esse comportamento e, por precaução, o exibe mesmo quando o solo está bem úmido.

Quando o homem resolve “ajudar” alguns espécimes livrando-os da suposta concorrência da mesma espécie, acaba deixando as árvores restantes solitárias.

descobriram que a maioria dos indivíduos de uma espécie e de uma população é interligada por um sistema entremeado de raízes. É normal que elas troquem nutrientes e ajudem as vizinhas em casos de emergência, e isso nos faz concluir que as florestas são superorganismos – formações semelhantes, por exemplo, a um formigueiro.

No entanto é melhor uma vida curta mas com luz suficiente para a reprodução do que não viver.