
A palavra que resta (Portuguese Edition)

Era a voz do fim, eco de passado não vivido.
Stênio Gardel • A palavra que resta (Portuguese Edition)
enche a boca pra dizer que apanha pra não apanhar a dignidade dela do chão.
Stênio Gardel • A palavra que resta (Portuguese Edition)
não bastava eu brigar comigo todo santo dia,
Stênio Gardel • A palavra que resta (Portuguese Edition)
não me queria por perto porque já sabia, me conhecia e sabia que eu não podia mudar, e nunca deixei de ser o que me tirou de casa,
Stênio Gardel • A palavra que resta (Portuguese Edition)
deixar alguém te entrar desse jeito, revira tudo,
Stênio Gardel • A palavra que resta (Portuguese Edition)
Não era sujo na pele, do lado de fora. Era dentro, lá onde ele era.
Stênio Gardel • A palavra que resta (Portuguese Edition)
sabe se o senhor coloca umas pedras dentro de um copo e o que fica dentro, as pedras, não se aformam ao copo, fica sempre uns espaços, sem pedra ou sem copo, não é igual quando você enche um copo com água, que o copo fica todo preenchido, a água colada nas paredes do copo, sem sobrar um cantinho de ar que não tenha água, todo mundo parecido feito á
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um dia eles aprendem, eu aprendi, eles aprendem, mas tem que querer, querer sair da ignorância,
Stênio Gardel • A palavra que resta (Portuguese Edition)
Tinha uma muriçoca voando no ouvido dele, afastando o sono, zunindo dentro da cabeça o que ele falou para alguém como ele, alguém que estava no meio do mundo, do mundo que aceitava as pontas, homem que gosta de mulher e mulher que gosta de homem, o meio era caroço infértil.