Elas são como você — eu disse a Kaydee, que estava lá olhando para onde as meninas tinham ido. — Elas não fazem nenhum sentido. — Ei, às vezes eu faço sentido.

Não os deixe com raiva, Gamma. Ou pelo menos me faça um backup em algum lugar primeiro.

Você nunca será livre, meu amigo — disse Kaydee enquanto eu tropeçava no que parecia ser um forno velho e caía de cara alguns metros encosta abaixo. Delta, à minha esquerda, riu. — Eles sempre vão querer você agora. — Ugh — respondi, me empurrando para cima em uma almofada de sofá esfiapada que teve a gentileza de me pegar. — Por quê? — Porque uma

O que me faria ficar tão extasiado? — Que tal viver, para começar? — disse Kaydee.

Agora só esperamos para ver o quanto minha mãe ainda quer falar comigo. — Ela tentou te deletar da última vez. — Claro, mas isso foi há tipo trinta e seis horas atrás. As pessoas mudam.

Não fuja da Val. Ajude-a, mas mantenha sua posição. Faça com que ela entenda que você não é um inimigo, mas também não é apenas uma ferramenta.

Tem certeza de que quer que ele venha? — disse Kaydee. — Parece meio louco. — Não estamos todos? — respondi. — Você? Definitivamente — disse Kaydee. — Eu gosto de pensar que ainda estou bem. — Por qualquer métrica razoável, você está tão longe de estar "bem" quanto eu.

Val mantinha suas rotinas apertadas, seus arquivos organizados. Bonito, sim, mas uma espécie de prisão

Ela havia suprimido qualquer amargura restante da decisão de Leo e a transformado em determinação.